quinta-feira, 14 de julho de 2016

Soberana Ordem Equestre Príncipe da Paz



A Soberana Ordem Equestre Príncipe da Paz, foi fundada em 10 de Abril de 2010 por Sua Majestade Real e Imperial Príncipe Dom Alexandre da Silva Camêlo Rurikovich Carvalho em homenagem ao Senhor Jesus Cristo, Rei dos Reis e Senhor dos Senhores o “PRÍNCIPE DA PAZ”.

O Grão-Piorado Autônomo da Soberana Ordem Equestre Príncipe da Paz, honrará àqueles que se destacarem na Sociedade em suas qualidades artísticas, literárias, profissionais e intelectuais, em especial Ministros de confissão Religiosa.

A Ordem é detentora dos seguintes Graus:
- Grão-Colar (Exclusivo ao Grão-Mestre e ao Grão-Pior);
- Grã-Cruz;
- Grande Oficial;
- Comendador (a);
- Cavaleiro (Dama)

Título de Grão-Duque de Oland e o Título de Grão-Pior Autônomo da Soberana Ordem Equestre Príncipe da Paz.



O ilustre Dom Elias Batista Nogueira recebeu as honras, dignidade e Título de Grão-Duque de Oland e o Título de Grão-Pior Autônomo da Soberana Ordem Equestre Príncipe da Paz.

Sua Alteza Real Grão-Duque Dom Elias Batista Nogueira, foi investido com o nome dinástico de Dominus Teodorico Nogueira Iº, IRMÃO “AD HONOREM” da dinastia Real e Imperial dos Príncipes da Gothia, irmão dinástico de Sua Majestade Real e Imperial Dominus Herodotus Alexandros Iº, Rex Regum Gothurum, Membro do Conselho de Família dos Príncipes Guardiões e Protetores da Coroa Real e Imperial da Gothia – Suprema Confederação dos Príncipes da Gothia, com Ofício de Chanceler Honorário, Príncipe do Povo de Deus, Custódio da Tradição e Defensor da Fé.











segunda-feira, 11 de julho de 2016

Credencial e Registro de Jornalista


Obter o registro de jornalista, mesmo sem graduação na área, nunca foi tão fácil. Antes, mesmo com a queda da exigência do diploma pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2009, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) exigia alguma comprovação, por material produzido ou vínculo empregatício, de que o candidato possuía alguma experiência na área. No entanto, nos últimos meses esse tipo de requisição caiu.
Na tarde desta quarta-feira, 21, a reportagem do Comunique-se esteve na Delegacia do Ministério do Trabalho, no centro da capital Paulista, e constatou que, em apenas cinco minutos, qualquer pessoa pode conseguir um registro profissional na área. Os únicos documentos exigidos são RG, CPF, carteira de trabalho e comprovante de residência. A carteira profissional pode estar em branco e não há exigências de nenhuma comprovação de experiência mínima em jornalismo. Após a entrada, o requerente aguarda um período de no máximo dois meses para receber seu MTB.
De acordo com um funcionário do Ministério, que não quis se identificar, o procedimento é o mais simples do órgão e a procura tem sido grande. “Infelizmente é muito fácil e simples, não precisa comprovar experiência. Muitas pessoas têm nos procurado por isso”, disse o funcionário, que demonstrou descontamento com a falta de exigências.

Outra funcionária confirmou que nada é requerido, a não ser os documentos básicos descritos. “Não precisa de mais nada. É estranho, mas infelizmente é assim. Não podemos fazer nada”, afirmou.

Na prática, qualquer pessoa, mesmo sem o ensino médio ou fundamental completo, pode exigir o registro.

Diferente da área artística, que também não exige graduação na área para obter registro profissional, o MTE requer que os interessados em conseguir seu DRT comprovem, ao menos, alguma experiência na área, com um atestado de capacitação profissional fornecido pelo sindicato da categoria.

40% dos registros são concedidos a jornalistas sem formação
Segundo dados do Ministério do Trabalho, de cada dez jornalistas registrados, quatro são profissionais sem graduação específica na área. É o que revelam os dados analisados entre 1º julho de 2010 e 29 de junho de 2011, após a formalização das normas para os registros de jornalistas com e sem graduação na área.

Neste período foram concedidos 11.877 registros, sendo, 7.113 entregues mediante a apresentação do diploma de Ensino Superior e 40%, ou melhor, 4.764 por meio da Decisão/STF, a partir da ordem do Supremo Tribunal Federal, que em junho de 2009 extinguiu a obrigatoriedade da graduação específica em jornalismo para o exercício da profissão.


Apesar de ambos os registros permitirem os mesmos direitos, o jornalista graduado é registrado como “Jornalista Profissional”, enquanto quem não possui diploma na área, recebe a nomeação de “Jornalista/Decisão STF”

Fonte: http://portal.comunique-se.com.br/component/content/article/11-editorias/comunicacao/67406-conseguir-registro-de-jornalista-e-mais-facil-do-que-drt-de-artista
.

Outorgas de Títulos em 09/07/2016 - 1º encontro de Comendadores



Solenidades

Narração: Convidamos aos Senhores e Senhoras que receberão a Medalha do Mérito Social Kofi Annan de Autoria de Sua Eminencia Reverendíssima Arcebispo Dom Elias Batista Nogueira da Comunhão Episcopal Protestantes.

Narração: Distinção: Sétimo secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan estudou na Universidade de Ciência e Tecnologia de Kumasi (Gana, África) e completou o seu bacharelado em economia nos Estados Unidos, em 1961. No ano seguinte, começou a trabalhar para as Nações Unidas como funcionário de Administração e Orçamento da Organização Mundial de Saúde, em Genebra. Nos Estados Unidos, na sede da ONU, passou pelos principais cargos, antes de ser eleito secretário-geral, em 1º de janeiro de 1997, pelos próprios funcionários da entidade. No dia 29 de junho de 2001, por recomendação do Conselho de Segurança, foi reeleito para o cargo.

O seu trabalho em prol da paz mundial foi reconhecido. Em 2001, Kofi Annan dividiu com a própria ONU o Prêmio Nobel da Paz. Com o título, Annan passou a ser o quinto negro a receber a premiação. Antes dele, três dos mais importantes nomes na luta contra o racismo também foram agraciados: Nelson Mandela, em 1993, o bispo Desmond Tutu, em 1984. e o reverendo Martin Luther King, em 1964. O primeiro negro a receber o Nobel da Paz foi Albert John Lutuli, em 1960.

Poliglota, Kofi Annan ganhou destaque internacional em 1990, durante a invasão do Kuwait pelo Iraque. Na época, o então secretário-geral da ONU, Javier Pérez de Cuellar, autorizou a ida de Annan para o Iraque para tentar repatriar mais de 900 funcionários internacionais que estavam ameaçados pela guerra. Além de conseguir o seu objetivo, o político africano também denunciou as precárias condições vividas por 500 mil asiáticos que se encontravam nos dois países. Annan regressou a seu país de origem de 1974 a 1976, período em que assumiu o cargo de diretor da Empresa de Promoção Turística de Gana.

Além de suas funções oficiais, Annan sempre participou de atividades relacionadas à educação, ao desenvolvimento, ao bem estar e à proteção das pessoas. Mesmo com pouco tempo livre, devido às atividades exercidas na ONU, Kofi Annan foi conselheiro de muitos institutos nos Estados Unidos. Também foi por muitos anos presidente da Junta Diretora da Escola Internacional das Nações Unidas de Nova York, e formou parte da Junta de Governadores da Escola Internacional de Genebra, entre 1981 a 1983.

Como funcionário da ONU, Kofi Annan viajou para todos os continentes, sempre defendendo a paz. Nos conflitos internacionais, a sua postura sempre foi a mesma: a busca do diálogo. Kofi Annan também condenou a invasão dos Estados Unidos ao Iraque, ação que derrubou o ex-presidente Saddan Hussein e deixou milhares de mortos de ambos os lados. Apesar de criticar duramente a postura do presidente George W. Bush, o político africano não conseguiu evitar a guerra entre os americanos e os iraquianos.

Narração: Nomes: Arcebispo Dom Alexandre da Silva Camêlo Rurikovich Carvalho, Bispo Antônio Carlos da Costa Martins, Bispo Dom José Demontier dos Santos, Bispo Dom Reinaldo da Silva Tavares, Bispo Marcelo de Oliveira, Capelão Max Antônio Silva, Bispo Dom Jefferson Anselmo Rodrigues dos Santos Junior, Bispo Edson Santos dos Anjos, Bispo Dom Iguaci Luiz de Gouveia Junior, Bispo Jorge Lino dos Santos;


---- Executa-se

Narração: Entrega dos Títulos de Defensor dos Direitos Humanos por Sua Excelência Reverendíssima Dom Jefferson:

Narração: Distinção da Honraria: Os direitos humanos são os direitos e liberdades básicos de todos os seres humanos. Normalmente o conceito de direitos humanos tem a ideia também de liberdade de pensamento e de expressão, e a igualdade perante a lei. Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade. Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição. Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
Narração: Homenageados:
Episcopisa Dona Eliane Helena da Silva Nogueira, Pastor Pedro Silva da Costa, Irmã Ákila Paula Rodrigues Fuly da Costa, Episcopisa Georgete Moyses Teixeira, Presbítero Sérgio Gomes da Silva, Dom Roberto Avelar Coelho da Silva Azevedo, Irmã Dâmaris Pereira da Silva, Episcopisa Cristina da Silva, Gabriel Nicolau Braz;

-